terça-feira, 24 de julho de 2012

Vamos ajudar a Gabriele?

Foto: tambem estamos juntando tampinhas de plastico
obrigada a todos
gaby-schmitt1@hotmail.com
end. para envio e conta bancaria via email ou bate papo
obrigada
oi pessoal tb estamos juntando coisas para fazer um bazar quem puder colaborar


A Gabriela Schmitt está juntando:
- tampinhas de plástico;
- objetos para um bazar.


Quem for ajudar, entre em contato:
gaby-schmitt1@hotmail.com


domingo, 27 de maio de 2012

Antiderrapante = Segurança




Depois de ter caído três vezes nesta semana, com uma meia-calça de lã, encontrei uma solução para o problema.
Estar na cadeira me deixa com a circulação comprometida.  Sinto mais frio que os "andantes"!  As meias de lã são bonitas e aquecem por baixo do jeans.  
Dou aula num colégio super gelado!  Nada como uma professora cadeirante, aquecida e confortável!
Para não esquecer que estou de meia em casa, cair e machucar, procurei uma meia antiderrapante para colocar por cima da meia de lã.  Encontrei uma meia de Pilates que além de ótima é uma graça.
Fica a dica:  meia Oxer Pilates.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Maus tratos contra deficientes e idosos!



Um balanço realizado na semana passada pelo Núcleo Psicossocial do Ministério Público em Campina Grande (NUPS) revelou que casos de negligência e maus-tratos envolvendo idosos ou pessoas com deficiência são constatados em famílias de classe média...01/09/2010 - por Ana Claudia Papes na categoria 'Violências'
Um balanço realizado na semana passada pelo Núcleo Psicossocial do Ministério Público em Campina Grande (NUPS) revelou que casos de negligência e maus-tratos envolvendo idosos ou pessoas com deficiência são constatados em famílias de classe média, muitas com integrantes que têm curso superior. “O problema não atinge apenas idosos ou deficientes que pertencem a famílias pobres de Campina Grande, como muitas pessoas ainda imaginam. Verificamos problemas semelhantes em famílias de bom poder aquisitivo”, informou Antônia Lacerda dos Santos, assistente social do NUPS. Desde sua fundação, há 15 meses, já foram registradas no NUPS 128 reclamações, sendo 99 por negligências e maus-tratos a idosos e pessoas com deficiência.
Segundo Antônia Lacerda, quase todas as denúncias são feitas pelos próprios idosos, que normalmente pedem sigilo por temerem reações de seus agressores. As apresentadas por vizinhos ou pessoas conhecidas aparecem em número menor. Todas as denúncias são feitas pessoalmente, na Curadoria dos Direitos do Cidadão, e somente após uma análise do promotor de Justiça são encaminhadas ao NUPS. “Antes do encaminhamento é feita uma análise dos casos”, falou Antônia. O mais grave, conforme registros do Núcleo, é que a maioria das agressões contra o idoso ou pessoa com deficiência é praticada pelos próprios familiares deles (filhos, sobrinhos e demais parentes).
Entre os casos que mais chamaram a atenção do NUPS está o de uma senhora, com 92 anos de idade, mãe de dez filhos, que encontrou dificuldades até conseguir alguém que se tornasse responsável por ela. Há ainda casos de idosos ou pessoas com deficiência que recebem aposentadoria, mas reclamam da falta de alimentos, colchões para dormir e até medicamentos, inclusive os de uso contínuo para hipertensos, diabéticos ou cardíacos. Para tentar reverter essa situação, a equipe do NUPS faz ainda um trabalho de esclarecimento com os familiares, objetivando conscientizá-los sobre as responsabilidades.
Também há notificações sobre apropriação indébita das aposentadorias. Foram quinze desde a inauguração do NUPS. Os acusados são filhos, sobrinhos ou parentes dos idosos ou deficientes que se apropriam, irregularmente, de suas aposentadorias. “Temos casos onde o cartão de benefício do aposentado precisou ser confiscado e transferido para outra pessoa”, destacou Antônia. Para resolver o problema das apropriações irregulares muitas vezes é necessário recorrer à Justiça, solicitando que outra pessoa, familiar ou não, seja o tutelar do idoso ou pessoa com deficiência.


Em todas as situações, a família do idoso ou deficiente é chamada para uma audiência, que se propõe a indicar quem ficará como responsável. Nesse caso, o filho ou parente do idoso ou deficiente será mantido na condição de “cuidador”.
Vítimas contam com visitas domiciliares
Nesses 15 meses de atuação, a equipe do NUPS, composta por duas assistentes sociais e uma psicóloga, realizou 197 visitas domiciliares, efetuou 14 encaminhamentos para a realização de exames de laboratório ou consultas médicas junto à Central de Marcação de Consultas e Exames e encaminhou quatro idosos/deficientes para abrigos (um deles abandonado pela família).
Das 128 reclamações apresentadas até a última semana de dezembro, existem 46 em andamento (acompanhamento psicossocial) e 76 foram solucionadas e tiveram seus processos arquivados, ou seja, foram resolvidos. “Mesmo após um processo ser arquivado, a equipe do NUPS mantém o acompanhamento ao idoso/deficiente para verificar se os cuidados continuam sendo devidamente tomados”, falou Antônia Lacerda.
Oito instituições de apoio ao deficiente e idoso de Campina Grande formam uma rede de parceiros com o NUPS, responsável por manter o serviço para Campina Grande, Massaranduca, Lagoa Seca e Boa Vista. O atendimento no NUPS acontece de segunda a sexta-feira, das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 17 horas na Curadoria do Cidadão, localizada no Ministério Público Estadual, ao lado da Estação Velha. Telefone (83) 3321.2166.
Na avaliação da equipe do NUPS, o trabalho desenvolvido fornece ao promotor de Justiça subsídios técnicos para nortear a ação ministerial. Hoje, as atividades do NUPS são desenvolvidas com maior intensidade junto às Curadoria do Cidadão e Saúde. A equipe faz atendimentos individualizados, encaminhamentos às instituições hospitalres e de abrigo ao idoso e deficiente, além de esclarecer sobre a interdição judicial. “O NUPS foi criado com objetivo de fornecer assessoria especializada às curadorias que não têm equipe técnica própria”, esclareceu Antônia. (ACP)
Pessoas temem denunciar as agressões
Em João Pessoa, as denúncias podem ser apresentadas na Procuradoria-Geral de Justiça do Estado da Paraíba, através da Procuradoria de Defesa dos Direitos do Cidadão, localizada na Avenida Getúlio Vargas, 255, telefone (83) 3241-7094. Na capital, assim como em outras cidades do interior do Estado, muitas pessoas ainda temem denunciar casos de maus-tratos contra os idosos e pessoas com deficiência, principalmente pelo fato dos envolvidos serem pessoas da família. Quem atua na área garante que um percentual significativo de ocorrências ficam sem denúncias. Porém, o mais correto é ainda denunciar vítimas de violência física, psíquica e moral.
O artigo 1º da Constituição Federal declara que são princípios fundamentais da República Federativa do Brasil a cidadania e a dignidade humana (incisos I e II). O artigo 4º, do Estatuto do Idoso, diz que nenhum idoso será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão e que será punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos. Já o artigo determina como obrigação do Estado e da sociedade, assegurar à pessoa idosa a liberdade, o respeito e a dignidade, como pessoa humana e sujeito de direitos civis, políticos, individuais e sociais, garantidos na Constituição e nas leis. De acordo com especialistas, se a população tomasse como referência as leis brasileiras idosos e pessoas com deficiência estariam bem assegurados, devendo ser contemplados, sem distinção, com os instrumentos asseguradores à dignidade humana. No entanto, muitos idosos e deficientes não são tratados como cidadãos, fazendo com que governo federal e Estados criassem meios legais para que eles deixem de ser discriminados e recebam o tratamento que lhes é devido. (ACP)

Achei aqui!

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Estimulação da Região Pélvica.


Nervos lombares e sacrias, antes considerados áreas de difícil acesso, podem ser tratados com novas técnicas da medicina

Criada em 2003 pelo médico francês radicado na Suíça. Prof. Dr. Marc Possover, a neuropelveologia é uma área da medicina jovem e, por isso, ainda pouco conhecida.

Segundo primeiro especialista brasileiro e responsável por trazer as novas técnicas ao país no primeiro Ambulatório de Neuropelveologia do Brasil, na Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Dr. Nucélio Lemos, "trata-se da união entre técnicas cirúrgicas ginecológicas e os princípios da neurocirurgia, trazendo esperança a diversos tipos de pacientes, incluindo aqueles que sofrem com dores crônicas nas pernas e região glútea, os paraplégicos, tetraplégicos, amputados com dores em membros fantasma, além de casos de incontinências urinária e anal e endometriose".

Tecnologias

A combinação de tecnologias como videolaparoscopia possibilita atingir regiões antes consideradas de difícil acesso. A partir daí, tem sido possível tratar uma série de problemas que acometem os nervos lombares e sacrais, responsáveis pelo controle das pernas, bexiga, reto, órgãos genitais, porção final do intestino, uretra e ânus.

O especialista afirma que os pacientes com esses tipos de dores crônicas geralmente são tratados sem um diagnóstico preciso, como se tivessem uma hérnia de disco ou uma ciatalgia (dor do nervo ciático). "Muitos dos sintomas podem ser causados por traumas de parto, varizes pélvicas causadas pela própria gestação, assim como fibrose decorrente de infecção ou cirurgias", explica.

Dentre os fatores que mais comprometem a qualidade de vida de paraplégicos ou tetraplégicos estão a disfunção de órgãos como bexiga e reto, atrofia das pernas e complicações como infecções urinárias de repetição, insuficiência renal, escaras de decúbito (úlceras na pele formadas pela imobilização prolongada), hipotensão (pressão arterial inferior ao normal) etc.

Para ajudar esses pacientes a ter melhor qualidade de vida, a neuroestimulação de raízes sacrais por meio do implante de neuropróteses, que já vinha sido utilizado, foi remodelado, incluindo técnicas mais modernas,, permitindo o implante por meio de laparoscopia, bem menos invasivo.

Por enquanto, todos os pacientes operados com esta técnica apresentaram controle da função urinária e da incontinência de fezes, ganho de massa muscular nos membros inferiores e a possibilidade de ficar de pé e até mesmo andar, com o auxílio de andador

Mulheres que sofrem com a endometriose também estão dentre os pacientes que podem ter a qualidade de vida melhorada. A doença costuma invadir ou comprimir os nervos pélvicos e essa infiltração ainda não é bem diagnosticada por meio da ressonância magnética nem da ultrassonografia.

"Por meio das técnicas diagnósticas e cirúrgicas da neuropelveologia é possível tratar por completo a endometriose que invade ou envolve os nervos", afirma o dr. Nucélio Lemos.

O médico explica ainda que muitas vezes a endometriose pode também lesionar os nervos pélvicos causando paralisia da bexiga e do reto, diminuindo a capacidade de eliminar urina e evacuar. "Em alguns destes casos de sequelas cirúrgicas, pode-se tentar implantar um neuroestimulador, para "sobrecarregar" as fibras nervosas remanescentes no intuito de devolver, pelo menos em parte, o controle sobre as funções urinária e evacuatória".

Além disso, tanto a remoção da endometriose remanescente quanto da fibrose e dos vasos neoformados sobre os nervos da pelve podem ser realizadas por meio de técnicas da neuropelveologia. "Obviamente que ela não é capaz de resolver completamente todos problemas citados, mas representa uma esperança e a solução de muitos casos", enfatiza.

Neuroestimuladores

Um dos grandes destaques na neuropelveologia é a possibilidade da implantação de neuroestimuladores na região abdominal e pélvica, que voltam a oferecer estímulos e controle aos nervos sacrais, devolvendo, por exemplo, o estímulo nervoso à bexiga, permitindo a retomada do controle urinário, o abandono do uso de cateteres e drástica redução na incidência de infecções urinárias.

"Também é possível, por meio da laparoscopia, diagnosticar e tratar de uma só vez, como no caso da endometriose. Por ser uma nova abordagem, muitos estudos ainda vêm sendo realizados para a descoberta de novas aplicações", diz o dr. Lemos, também responsável pela edição do site www.neurodisfuncao.med.br, que informa profissionais da medicina e o público em geral sobre novos procedimentos, casos já publicados e os avanços da área em todo o mundo.

Nova especialidade

Junto à neuropelveologia surge também a necessidade de uma nova especialidade na medicina: a cirurgia pélvica. De acordo com o dr. Nucélio Lemos, em breve esta deve ser uma especialidade reconhecida em todo o mundo. "Por enquanto, estabelece-se uma nova área de atuação na intersecção de diversas especialidades, como a ginecologia, urologia, neurologia, ortopedia, coloproctologia, dentre outras".

Assim como já ocorre em países como a França ou a Alemanha, é possível que no futuro, todas as áreas médicas adotem especialistas cirúrgicos. Desse modo, cirurgiões pélvicos (ginecologistas, urologistas ou coloproctologistas) capacitados em laparoscopia avançada que se capacitem no diagnóstico e na abordagem de lesões dos nervos pélvicos (conceitos da neurocirurgia), bem como neurocirurgiões que se capacitem em procedimentos laparoscópicos, poderão oferecer aos pacientes os benefícios da neuropelveologia.

ANAMÉLIA SAMPAIO
REPÓRTER



Link da reportagem:
http://busk.com/news/teacutecnicas-estimulam-a-regiatildeo-peacutelvica?period=any&q=hoje

Elevador residencial para deficientes.

Achei tão bonitinho!



Achei
Aqui!

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011