(Stencil da minha foto, sentada nos degraus do quintal)
Eu estava arrumada e pronta para sentar-me na cadeira. Sentei-me e descemos o primeiro degrau - ainda tem degraus na minha casa, mas por pouco tempo! Quando descemos a segunda escada, ouvi um "poouf"surdo (onomatopeia própria!), minha cadeira imediatamente encolheu nas minhas costas. Percebi que algo estava errado. Olhamos melhor e percebemos que um parafuso quebrara. Sai da cadeira e fiquei nos degrauzinhos assentada, esperando consertarem. Demorou duas horas, os buracos dos parafusos não se alinhavam. Havia contratos para assinar! Ficaram pendentes; não daria mais tempo para comparecer ao compromisso. Enquanto eu estava ali, olhando para a cadeira, entendi algo: aquela cadeira era as minhas pernas! O que fazer numa situação assim? Uma auto-sugestão me ocorreu: ter uma cadeira reserva. Até que durou, em seis anos foi a primeira vez que minha cadeira deu "piti"!
Lí em um dos blogs que sigo, infelizmente não me lembro em qual, que a cadeira de rodas não é problema e sim solução.
ResponderExcluirQuando lí isto foi quando comecei aceitar que dependo de uma e precisava de fato ter a minha própria cadeira.
Estava alugando cadeiras a mais de 8 meses e não queria ter uma para dizer que era minha.
Hoje a vejo realmente como minhas pernas e nem imagno ficar sem ela.
Comprei a minha recentemente e já estou pensando em adquirir a segunda , de cor diferente, para eventuias problemas e também para combinar com minhas roupas (coisa de mulher)kkkk
É verdade, já que precisamos dela, tem que ser "bonitinha",quando não lindona mesmo e combinar com as roupas e acessórios. A gente tem que ser feliz!
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